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NO MAC BAHIA, UM FILME, UMA CAMISA E UMA LIDERANÇA: A RESISTÊNCIA NÃO SE CALA

  • Foto do escritor: Yasmin Azevedo
    Yasmin Azevedo
  • 5 de mai.
  • 1 min de leitura


Foto: Paulo Amaral
Foto: Paulo Amaral

O lançamento do documentário Caminhada Tupinambá, no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC), tornou-se mais que uma celebração cultural: foi um ato de resistência.

Weslen Moreira, coordenador de Fomento ao Artesanato, Taquary e Marcelo. Foto: Ricardo Fontes
Weslen Moreira, coordenador de Fomento ao Artesanato, Taquary e Marcelo. Foto: Ricardo Fontes

Mesmo sob prisão domiciliar imposta por conflitos territoriais, a Cacique Valdelice – grande articuladora da Caminhada Tupinambá – esteve presente, ainda que de forma virtual, para ser homenageada. Um gesto simbólico que reafirma que nem muros, nem injustiças, podem silenciar quem luta por seu povo.


A Camisa Manifesto, criada durante o evento, materializou em palavras a indignação e o afeto do público presente. Uma rede pulsante de apoio se formou, conectando arte e política como armas de transformação.

Secretária de igualdade racial do Governo da Bahia, Ângela Guimarães e Marcelo
Secretária de igualdade racial do Governo da Bahia, Ângela Guimarães e Marcelo

O momento também foi usado estrategicamente para anunciar a Conferência Global de Artivismo, mostrando que a resistência cresce, se articula e ocupa novos espaços. Lideranças, representantes de secretarias estaduais e entidades sociais abraçaram a causa, ampliando ainda mais o alcance dessa mobilização histórica.


A caminhada continua. A arte é a nossa arma.

 
 
 

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